Open source significa código aberto. Isso diz respeito ao código-fonte de um software, permitindo livre consulta, modificação e redistribuição do produto, promovendo um modelo colaborativo de produção intelectual.
O termo foi criado pela OSI (Open Source Initiative) que o utiliza sob um ponto de vista essencialmente técnico. O termo open source, bem como o seu ideal, foi desenvolvido por Eric Raymond e outros fundadores da OSI com a finalidade de apresentar o software livre a empresas de uma maneira comercial, evitando um discurso ético e de direitos.
Por na maioria das vezes não possuir um custo de licenciamento, um software open source oferece a oportunidade de um maior investimento em serviços e formação, garantindo um retorno dos investimentos em TI maior e melhor.
SAMBA é um programa de computador que pode ser instalado em qualquer distribuição Linux, que simula um servidor Windows, permitindo que seja feito gerenciamento e compartilhamento de arquivos em uma rede Microsoft.
O SAMBA, na versão 4, implementa um serviço de diretórios LDAP com autenticação Kerberos, oferece suporte a DNS dinâmico e atende a diversos serviços para os quais, antes, só se pensava no Active Directory da Microsoft.
Hoje ele fornece tudo que é necessário para trabalhar como um Active Directory Domain Controler, tendo compatibilidade total com o Sistema Operacional Microsoft Windows atual. Sendo que podemos implementá-lo em ambientes de produção como Controlador de Domínio primário ou secundário.
Conforme as empresas, de todos os portes, passam a seguir o filosofia do open source, começa a ficar claro que as vantagens de adotar esse conceito não se restringem somente aos preços.
Diferente do que pensa o senso comum, o open source é uma filosofia alternativa de negócios e não apenas a disponibilização de softwares gratuitos.